A influenciadora digital chinesa “Tianxian Saosao (Rainha das Calcinhas)” recentemente compartilhou uma experiência incomum. Ao encomendar uma ilustração para sua personagem original, ela descobriu que a artista estava usando tecnologia de IA. Essa descoberta gerou grande atenção e discussão nas redes sociais, com o vídeo alcançando rapidamente 29.000 curtidas no Xiaohongshu.

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Tudo começou quando a influenciadora desconfiou da qualidade da ilustração, achando que parecia ter sido feita com IA. Para verificar suas suspeitas, ela pediu à artista os esboços e rascunhos como prova. No entanto, a artista se recusou, alegando não ter avisado previamente e que era seu hábito de trabalho. Mais chocante ainda, a artista, para provar sua “inocência”, forneceu um rascunho inacabado que, com um recurso de identificação de imagens, foi revelado como uma imagem roubada da internet pela própria influenciadora.

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Este incidente destaca o avanço do realismo da tecnologia de geração de imagens por IA, tornando difícil a distinção entre obras de artistas humanos e IA. Nos comentários, muitos internautas afirmaram que, com o rápido desenvolvimento da IA, a identificação de imagens geradas por IA está se tornando cada vez mais difícil.

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O rápido desenvolvimento da tecnologia de geração de imagens por IA apresenta desafios duplos para o ecossistema de conteúdo das redes sociais: questões de direitos autorais e autenticidade. Atualmente, já existem casos de ilustrações geradas por IA sendo apresentadas como obras pessoais, como o caso anterior dos “Três Grandes da IA” que foi exposto. Ao mesmo tempo, também ocorrem casos de violação de direitos autorais com a apropriação indevida de obras criativas geradas por IA de outras pessoas.